terça-feira, 20 de novembro de 2012

APPLE SUSTENTÁVEL

 ATUALIZAÇÃO AMBIENTAL DA APPLE DE 2008


Nos últimos anos, a Apple tem se preocupado em ser mais transparente com relação às medidas que adotamos para proteger o meio ambiente e tornar a nossa empresa mais sustentável. Nesta atualização ambiental, gostaria de informar nosso progresso e apresentar um sistema inovador de relatório que acreditamos ser único no mercado. 

REMOÇÃO DE MATERIAIS TÓXICOS

No ano passado, anunciamos uma meta sem precedentes: eliminar o PVC (cloreto de polivinil) e os componentes retardadores de chama bromados (BFR) dos produtos Apple até o final de 2008. Também anunciamos a remoção de mercúrio das telas e arsênico dos vidros dos monitores, assim como a transição para a tecnologia de diodo de emissão de luz (LED), com menor consumo de energia.
O maior desafio é a eliminação do PVC e dos BFRs, que outras empresas prometeram fazer em determinadas partes como as placas de circuito impresso e estruturas. Nós, em contrapartida, estamos removendo todas as formas de bromo e cloro dos produtos e não apenas o PVC e os BFRs. A Apple testou e qualificou milhares de componentes mecânicos e plásticos comprovadamente sem bromo e cloro. Estamos nos estágios finais de desenvolvimento e certificação de cabos de alimentação sem PVC.
Em junho de 2007, a Apple deu início à comercialização do MacBook Pro de 15 polegadas, com a primeira tela LED de 15,4 polegadas sem mercúrio. Em janeiro de 2008 atingimos outra meta com o lançamento do MacBook Air, o notebook mais fino do mundo e o primeiro com vidro sem arsênico e tecnologia de retroiluminação sem mercúrio. Mais recentemente, lançamos os primeiros iPods sem BFR e PVC e o iPhone 3G com tela sem mercúrio. A nova família de MacBook vem com telas LED e continua firme com o nosso compromisso como os notebooks mais ecologicamente corretos até o momento.
Tenho orgulho de anunciar que todos os desenhos dos novos produtos da Apple estão a caminho de atingir nossa meta para o final de 2008.

RECICLAGEM

Houve um aumento significativo nos programas de take-back de produtos da Apple desde a última atualização, quando estabelecemos as metas de reciclagem mais agressivas do mercado. Em 2007, nosso volume de reciclagem aumentou 57%, com a Apple coletando perto de 9,5 milhões de quilos de lixo eletrônico.
Você irá lembrar que nós medimos o nosso índice de reciclagem com base em um padrão proposto pela primeira vez pela Dell: comparamos o volume que coletamos com o peso total dos produtos que comercializamos há sete anos. Em 2007, chegamos a 18,4%, bem acima da nossa meta de 13%. Nossa meta para 2010 era de 28% e iremos batê-la em 2008, dois anos antes do prazo estabelecido.
A Apple oferece opções de take-back para os clientes em 95% dos países onde os nossos produtos são comercializados. Leia aqui mais sobre o nosso progresso com relação à reciclagem.

EMISSÃO DE CARBONO

No ano passado, prometi uma atualização sobre as emissões de carbono quando decidimos avaliar o real impacto ambiental da Apple. A maioria das empresas concentra-se nas emissões geradas em seus escritórios ou fábricas, mas descobrimos que elas são responsáveis por apenas uma pequena fração, ou seja, menos de 5%, dos gases do efeito estufa associados aos produtos eletrônicos.
Por isso decidimos medir as emissões em cada estágio do ciclo de vida de um produto, da produção e transporte, à sua utilização e eventual reciclagem. A partir de hoje, a Apple apresentará essas informações sobre cada produto que for lançado para que os nossos clientes entendam melhor o progresso que estamos fazendo.
Nossos novos Relatórios Ambientais de Produto, à disposição no link desta página, oferecem uma descrição detalhada da economia de energia, composição, embalagem e, o mais importante, as emissões de gases do efeito estufa, de cada produto. Nenhuma outra empresa do mercado fornece tantos detalhes sobre um produto.
E, logicamente, continuaremos empenhados em reduzir as emissões associadas aos produtos Apple. Isso significa torná-los mais eficientes em termos de tamanho e consumo de energia. Por exemplo, o iMac de 20 polegadas consome praticamente a mesma quantidade de eletricidade de uma lâmpada de 67 watts. Bem mais eficiente do que os nossos concorrentes disseram que iam fazer com os PCs há dois anos. 
Estamos encarando a questão em termos de produto, porque acreditamos que essa é a melhor forma de ajudar os nossos clientes a tomarem decisões abalizadas sobre as emissões de carbono e como reduzi-las. Gostaria demais que vocês lessem esses novos relatórios.
 
Steve Jobs
 
Fonte: http://images.apple.com/br/environment/reports/update.html
Postado por: Raquel Vilione

quinta-feira, 15 de novembro de 2012




Como ficou a Apple sem Steve Jobs







As semelhanças entre os dois executivos vão muito além do sucesso à frente da Apple. Assim como Jobs, Cook teve um encontro com a morte, em 1996, quando foi diagnosticado de forma equivocada com esclerose múltipla, uma experiência que o teria abalado profundamente. Após o erro, Cook se tornou obcecado com sua saúde. Passou a comer bem, malhar na academia e começou a praticar ciclismo de longa distância na estrada. Assim como Jobs, é um workaholic. Trabalha longas jornadas e frequentemente faz reuniões logo cedo ou conferências telefônicas tarde da noite, especialmente quando trabalha com fornecedores da Apple no exterior.
Pé atrás Apesar do bom desempenho à frente da Apple, muita gente ainda olha para o trabalho de Cook com alguma desconfiança. O motivo? Os problemas que a Apple enfrenta em algumas áreas consideradas vitais. Um dos grandes problemas é rápido o domínio do Google do mercado de smartphones. A Apple impulsionou a revolução dos smartphones e manteve a liderança pelo pioneirismo. Mas, no ano passado, viu o Android, sistema operacional do Google, ultrapassar o iOS como plataforma mais usada em smartphones. Quando Jobs morreu, em outubro de 2011, o Android e iOS disputavam o mercado cabeça a cabeça, com respectivamente 47% e 43% de acordo com a empresa de pesquisa de mercado NPD. Menos de um ano depois, o Android já respondia por impressionantes 68% do mercado de smartphones. A Apple caiu para tímidos 17%, segundo a IDC.
Outro problema preocupante tem sido a debandada de talentos. Em março de 2011, Bertrand Serlet, ex-vice-presidente sênior de engenharia de software, anunciou sua demissão. Ele não explicou os motivos da sua saída, mas, de acordo com o site Business Insider, ele fundou uma startup de cloud computing. Serlet foi responsável por várias versões do sistema operacional Mac OS X e sua partida foi vista como um duro golpe para a empresa. Ele foi seguido por Bob Mansfield, vice-presidente sênior de engenharia de hardware da Apple, que se aposentou em junho de 2012, depois de 13 anos na companhia. Mansfield era muito querido e respeitado e sua partida foi vista como um sinal de problemas.
Apesar de algumas partidas, o núcleo da diretoria executiva da Apple continua intacto. A equipe montada por Jobs, que inclui nomes como o designer chefe Jonathan Ive, o chefe mundial de marketing Phil Schiller e o responsável pelo iOS Scott Forstall. Mas não para por aí. Jobs passou grande parte dos últimos cinco anos da sua vida montando um programa para transmitir o DNA do que faz a Apple e seus produtos incríveis para toda uma nova geração de executivos. “Ainda existe aquela pressão maluca, com ou sem o Jobs”, disse outro funcionário que prefere não revelar o nome. “Mas tem um monte de coisa legal por vir.” Um ano depois da morte de Jobs, a pergunta que as pessoas se fazem agora é: qual é o limite para a Apple?
A faceta mais humana de Cook é visível também no dia a dia da empresa. Os funcionários da Apple gostam do novo presidente porque ele tem sido mais comunicativo que Jobs. Cook envia memorandos e responde às críticas publicamente, como no episódio das fábricas de fornecedores na China. Ele faz questão de responder aos e-mails de funcionários e clientes.
Na hora do almoço, costuma se sentar com empregados aleatórios no refeitório da empresa. É o oposto de Jobs, que era tido como assustador e distante. Graças a suas raízes no Alabama, Cook é impecavelmente polido. Ele nunca levanta a voz. Sua autoridade é silenciosa.
Ele tem um enorme respeito e lealdade de seus colegas e dos concorrentes também. Seus funcionários dizem que ele dá instruções claras e simples e recompensa as pessoas com elogios ou presentes quando elas fazem um bom trabalho. “Todo mundo o ama”, disse um funcionário que pediu para não ser identificado. “Não tem nada negativo a falar sobre ele.”

Carreira meteórica - O bom desempenho de Cook não é surpresa para quem acompanhou de perto sua trajetória na Apple. O atual presidente assumiu o cargo efetivamente em 24 de agosto de 2011, depois que Jobs anunciou sua renúncia num email para os funcionários da empresa. Era o ponto mais alto de uma carreira que teve início em março de 1998, quando Cook saiu da Compaq para assumir como vice-presidente sênior de operações.
Sua missão? Dar um jeito nas dispersas operações de fabricação dos Macs, que estavam em ruínas da época. Graças ao bom trabalho, Cook teve uma ascensão meteórica na Apple. Apenas dois anos após a sua chegada ele foi apontado por Jobs para o comando da força de vendas e da operação de atendimento ao cliente. Em 2002, virou chefe mundial de vendas. Mais dois anos e ele foi escolhido para liderar a divisão Macintosh da empresa e, em 2005, foi nomeado chief operating officer, supervisionando as vendas e operações mundiais, além da divisão Macintosh. Em menos de 10 anos Cook tornou-se o executivo mais bem pago da Apple.
Com tantas responsabilidades, na prática ele já vinha tocando a Apple há vários anos, permitindo que Jobs se concentrasse no desenvolvimento de novos produtos e questões estratégicas, como fazer acordos com as gravadoras e estúdios de cinema. “Tim já vem comandando a Apple há um bom tempo", disse Michael Janes, ex-colega de Cook, ao site Wired.com. "Steve é a cara da empresa e era muito envolvido com o desenvolvimento de produtos, mas Tim é a pessoa que pega esses projetos e os transforma em uma grande pilha de dinheiro.”
Quando Steve Jobs perdeu a longa batalha contra o câncer, em outubro de 2011, a pergunta mais frequente entre analistas do mercado, executivos da concorrência, funcionários da empresa e, principalmente, a legião de fãs da marca era: qual será o destino da Apple sem seu cofundador e grande líder. Quase um ano depois, a resposta não poderia ser melhor. Produtos como iPhone, iPad e Macbook continuam vendendo como água, o valor de mercado da empresa não para de crescer e o clima nos corredores da sede em Cupertino, nos Estados Unidos, está muito mais leve.
É bem verdade que Cook não é nenhum Jobs. Mas basta uma rápida passada pelos números para ver que a Apple encontra-se hoje numa situação muito melhor do que há um ano. O preço das ações tem subido vertiginosamente sob o comando de Cook. Oscilando em torno de 621 dólares por ação, o valor de mercado da empresa aumentou em mais de 230 bilhões de dólares.
Com uma capitalização de mercado de cerca de 580 bilhões de dólares em meados de agosto, a Apple é, de longe, a empresa mais valiosa do mundo. É duas vezes maior que a sua antiga rival Microsoft e 100 bilhões de dólares maior do que a multinacional do petróleo Exxon Mobil. O reconhecimento do mercado está ancorado no bom desempenho da Apple. No ano em que Cook assumiu o comando, a empresa lançou novos produtos, como o iPhone 4S, o novo iPad e os MacBooks com as telas de alta resolução. A recepção não poderia ser melhor Em 12 meses foram vendidos mais de 134 milhões de iPhones e 45 milhões de iPads. O resultado? Lucros recordes e uma montanha de 117 bilhões de dólares no caixa da empresa.



Postado por: kelly de Castro
Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/mercado/como-ficou-a-apple-sem-steve-jobs-05102012-0.shl?3





domingo, 4 de novembro de 2012

Por que uma maçã?

Ronald Gerald Wayne (1934) é o fundador terceiro e pouco conhecido do computador empresa Apple (além de Steve Jobs e Steve Wozniak). Foi ele quem ilustrou o primeiro logotipo da Apple. Existem duas teorias para a maçã ter sido escolhida como símbolo da Apple:


  • A maçã mordida é uma referência a Newton, famoso por descobrir a lei da gravidade graças a uma maçã que caiu da macieira. Mordida, muito provavelmente, por conta de Adão e Eva, o que dá a sensação de experimentar o proibido. A maçã, que representa a ciência e a inteligência, a mordida da maçã que representa o pecado e o desejo, arco-íris que representa a imaginação ou fantasia, e cores ao contrário para representar a Anarquia, o desejo de ser diferente. 

  • A segunda teoria, é que o símbolo da Apple foi uma homenagem ao matemático britânico Alan Turing, que desenvolveu grandes pesquisas na área de computação. Ele é reconhecido pela teoria da computabilidade e pelo teste de Turing, muito conhecido em inteligência artificial. Alan Turing era um homossexual declarado. No início dos anos 50 foi humilhado em público, impedido de acompanhar estudos sobre computadores, julgado por "vícios impróprios" e condenado a terapias à base de estrogênio, um hormônio (hormona) feminino o que, de fato, equivalia a castração química e que teve o humilhante efeito secundário de lhe fazer crescer seios. Deprimido, em 7 de Junho de 1954, com apenas 41 anos, cometeu suicídio comendo uma maçã envenenada.
Postado por: Laíza Tauro
Fonte: 1, 2 (adaptado por Laíza)